<%@LANGUAGE="JAVASCRIPT" CODEPAGE="1252"%> Floração dos Piqui e Flamboyant

Mostrando as imagens da cidade, formadas pela natureza.
E nas cidades, o que fazem as árvores? Elas purificam o ar através da fixação em suas folhas da poeira que, depois será conduzida para o solo pela chuva; proporcionam sombra e conforto térmico; reduzem a velocidade do vento; conservam a umidade do solo e do ar; influem no balanço hídrico, favorecendo a infiltração da água no solo; amortecem os ruídos; abrigam e alimentam a fauna, equilibrando cadeias alimentares e diminuindo pragas; e, por fim, embelezam a paisagem.
O homem apresenta falhas na conservação da cidade, porém, a natureza faz o seu papel durante todas as estações do ano, com a floração das árvores plantadas nas praças, ruas, av. residencias, sítios e fazendas, embelezando a paisagem.
Neste período do ano, nos meses de outubro e novembro, as estrelas da flora são o Flamboyant e o Piqui, tradicional árvore do serrado, sendo proibido o seu corte por Lei Federal. O Bairro Recanto da Lagoa é o local com maior números de árvores de Piqui, principalmente na Praça Maria Neri, com Av. 06, na parte alta.
No entanto, é triste constatar que, com a expanção imobiliária, muitos piquizeiros estão sendo cortados de uma forma camuflada, ou seja, as árvores são eliminadas mesmo tendo a cidade sedes do IBAMA, da Polícia Florestal e Secretaria do Meio-Ambiente.
Estamos na temporada da frutificação do Piqui.
Esta árvore é uma das mais importantes plantas para a alimentação do homem do campo, conquistando cada vez mais destaque nos cardápios dos restaurantes de comidas típicas da região.
A polpa dos frutos cozidos, usada na alimentação humana, tem grande aceitação com farinha, arroz, feijão e galinha. Assim como pode ser usada na fabricação de licores ou sabões caseiros.
Nesta época do ano, quando também floresce o Flamboyant, é impossível não notar suas flores com tons avermelhados e amarelados.
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