Apresentação no dia 05 e 06 de agosto em Lagoa Santa á peça "Ouch 2 - Rua" da 8ª Edição do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte (FIT-BH).
"Ouch 2 - Rua"
Grupo: Maku Jarrak - Buenos Aires/Argentina
Gênero: Comédia
Atuação: Maku Jarrak
Duração: 40min
local
: DIA 5 DE AGOSTO - SÁBADO 17 HORAS - NA VILA MARIA
DIA 6 DE AGOSTO - DOMINGO 17 HORAS - PRAÇA DR. LUND
  Participam grupos da Argentina, Benin, Bolívia, Colômbia, Espanha, França, Itália, Polônia e Rússia. O FIT-BH é realizado desde 1994 pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), a cada dois anos.


Nesta edição, o destaque é descentralização da programação. Espetáculos serão apresentados em vários bairros da capital e também nas cidades de Betim, Itaúna, Lagoa Santa e Ouro Branco. Segundo a "Globo Minas", a abertura do FIT-BH será com o espetáculo “Arca”, do grupo polonês Teatro Ósmego Dnia.
A peça dura uma hora e será apresentada na Praça da Estação a partir das 22h. A entrada é franca. A encenação se passa em uma festa de casamento de atmosfera cigana que é interrompida por uma invasão de bárbaros.

Pela primeira vez, em Lagoa Santa, a Prefeitura Municipal através da Secretaria de Turismo traz dois espetáculos de rua, integrantes do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte.
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PALHAÇO DO 3º MUNDO - ARGENTINA
DIA 5 DE AGOSTO - SÁBADO 17 HORAS - NA VILA MARIA

Comédia, cheia de risos e gargalhadas, mostra um palhaço autêntico em sua luta para entreter a platéia. O Palhaço Chaco fundou e dirige o Circo Vachi há 9 anos e se tornou uma referência para os artistas de rua da Argentina.
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OUCH 2 - ARGENTINA
DIA 6 DE AGOSTO - DOMINGO 17 HORAS - PRAÇA DR. LUND

Baseado em habilidades circenses e na comunicação com o público, de forma bastante cômica, a malabarista de rua MAKU JARRAK é hoje uma das mais importantes artistas de seu país.

O Grupo

Malabarista, clown, artista de rua, "tudo isso dentro de um metro e meio de mulher". Maku Jarrak começou sua carreira em 1995, com 14 anos, incentivada por seu irmão. Duas influências foram fortes para ela: a estética de Las Mellizas, as primeiras malabaristas mulheres de Buenos Aires e o humor irreverente e comprometido do palhaço Chacovachi.

Nas praças existiam profissionais respeitados que, sem necessidade de uma grande produção, divertiam e mostravam sua arte às pessoas. Como toda adolescente, ela aprendeu rápido, porém se deu conta de que havia muito mais do que atirar bolas pro ar.

Duas influências são fortes para ela: a estética de Las Mellizas, as primeiras malabaristas mulheres de Buenos Aires, que começavam a trabalhar na rua e o humor irreverente e comprometido do palhaço Chacovachi.

Sonhando com a liberdade dos artistas de rua, em 1997 faz sua primeira apresentação solo com apenas 16 anos, em uma praça do bairro de Devoto. Autodidata e atrevida, sem muita técnica, zero de experiência e muita coragem, ela começa a ganhar a aceitação do público. Durante esses, anos na praça, enriquece seu espírito e vai marcando seu caminho. Animando festas, fazendo promoções e ensinando malabares em uma colônia de verão, concluiu que isso não era o que queria. Em 1999, viaja para a Espanha, onde participa do Festival de Rua de Barcelona. Fica alucinada e descobre que não havia três ou quatro formas de fazer uma apresentação na rua, e sim, mil, e isso a incentiva a definir sua personalidade como artista.

Em 2001, faz sua primeira temporada de verão em Carlos Paz, província de Córdoba, Argentina, onde realiza 64 apresentações e se dá conta de que na rua não vivem somente artistas, logo, que necessitava não só de arte para poder estar aí, mas também de personalidade e convicção. Ser baixinha, mulher e muito jovem para ela não é uma desvantagem, ao contrário, realiza seu caráter aguerrido e respeitoso.

A Escola de Circo Criollo de los Hermanos Videla lhe abriu o mundo do circo. Acompanhado por Oscar Videla apresenta um número na sexta Convención de Malabarismo, Circo y Arte Callejero da Argentina.

Seu espetáculo cresce, sua estatura não. Em 2002, faz sua segunda temporada em San Bernardo, Costa Atlántica Argentina. São 77 apresentações e um grande êxito. Seu espetáculo se afina, ganha o respeito de seus colegas. Sua amizade com o Circo Vachi lhe mostra o mundo que está por vir. No ano seguinte, viaja para a Europa pela segunda vez e já faz uma temporada profissional, realizando apresentações em festas maiores por Cantabria e no País Basco, a apresentação de fim de ano na escola de circo de Carampa, em Madrid, festivais de teatro de rua em Tarrega, na Espanha, Aurrillac, na França e Marrakech, no Marrocos, África. Volta a Buenos Aires e é chamada para trabalhar no Circo Vachi, participando da criação do espetáculo “Antiopera”. A convivência com outros artistas com a mesma paixão e as 97 apresentações com milhares e milhares de espectadores demonstram que os sonhos e a realidade podem se misturar e que a vida dentro do mundo da arte de rua é infinita em suas emoções.

27/07/2006

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