Rodoviária sem relógio provoca transtorno aos passageiros
É impossível imaginar um terminal de passageiros sem a referência de um relógio oficial instalado nas áreas de embarque.
A falta deste indispensável equipamento causaria um grande transtorno, não é mesmo?
Pois é, tal fenômeno está acontecendo há mais de 03 meses no terminal rodoviário de Lagoa Santa, causando descontentamento em todos que utilizam o local.
Em todos os terminais de transporte público o relógio é primordial para oficializar os horários de partida e de chegada dos ônibus, aviões, trens etc.
Diante de tantas reclamações, resta-nos esperar que o DER-MG, Secretaria Municipal de Transporte e as próprias empresas que realizam o transporte intermunicipal tomem alguma providência, considerando que o preço de mercado de um relógio em tamanho razoável é de, no máximo R$100,00.
Além do relógio, é importante, como acontece na maioria das rodoviárias, a existência de um locutor que faz a chamada do embarque aos passageiros, o que nunca ocorreu em Lagoa Santa.
É difícil de se acreditar, mas o funcionamento da nossa rodoviária mais parece ao de um lugarejo distante, localizado por exemplo, no Vale do Jequitinhonha, esquecido no tempo.
COM RELÓGIO
SEM RELÓGIO - ANO 2006
-Até o inicio de 2006 o relógio marcava a hora oficial de embarque e desembarque de passageiros na rodoviária.
Há 03 meses o relógio foi retirado para conserto e até agora os passageiros ficam sem a principal referência para suas viagens intermunicipais.
Falhas da rodoviária
-Box de bilheteria e de informações da empresa Atual sempre fechado, com horários reduzidos de atendimento.
-Quadro de horários estampado em folhas de papel ofício, em formato pequeno. O passageiro só identifica a uma distancia média de 1m, prejudicando os idosos e aqueles com deficiência visual.
- Falta de um locutor que faz a chamada dos horários de embarque.
- A administração está operando precariamente, por falta de pessoal, segundo informações dos funcionários da Prefeitura lotados na rodoviária.
Administração sempre fechada.



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Motoristas marcam o horário de partida pelo relógio instalado no painel do ônibus ou então do próprio pulso, deixando os passageiros sem referência. Passageiros perdidos com a falta de horários visíveis e o fechamento, na maior parte do tempo, do guichê de informações.
Com a divulgação e as reclamações dos usuarios pela retirada de relógio oficial da rodoviária, a empresa providenciou outro aparelho, que está colocado na parede defronte a áreas embarques de ônibus.
O quadro de horário ganhou uma moldura, e nova forração, mas o vidro de proteção reflete imagens que dificultam a leitura.
A bilheteria e os serviço de informação continua fechada.

29/05/2006
Veja o que já foi noticiado:
-Serviços essenciais mantidos na cidade não atendem à demanda.
- Transporte Coletivo Intermunicipal revolta a população.
- O ponto de embarque e desembarque dos ônibus da linha 1001
fonte: entrevista local com os motoristas, funcionários públicos, comerciantes e passageiros no dia 16 e 17 de maio 2006
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