A criança traduz no trabalho artesanal sua tristeza e preocupação com a lagoa e o meio ambiente.
O visitante, ou mesmo o morador mais desatento, encanta-se com a imagem da lagoa vista por fora.
Este canal a céu aberto, invadido e coberto por matos, esgoto, entulhos, margea o ginásio poliesportivo, formando uma só paisagem de abandono.
Outra visão do canal tomado pelo esgoto e lixos, a 50m da lagoa, formando uma só paisagem de abandono.
Crianças brincam e praticam esportes na quadra, onde o mato e o capim ocupam todo o espaço externo, abrigando cobras, carrapatos e outros animais rasteiros, trazendo perigo.
O mesmo canal da foto acima, que foi construído na década de 50 para escoar as águas da chuva, preservando a bacia da lagoa, está todo assoreado, comprometendo seu leito.
O passeio na orla da lagoa ganha esta maquiagem todos os anos. A limpeza, que deveria ser constante, só é feita em épocas de comemorações e visitas de autoridades..
Pintar os meio-fios e os troncos das árvores melhora o visual e causa bem estar. Porém, o lixo dentro da lagoa passa despercebido, fazendo mal ao meio ambiente e aos nossos olhos.
O abandono do patrimônio publico, propicia espaço para hospedar colônias de ratos, baratas, escorpiões, moscas, migrando para as residências e poluindo o meio ambiente.
Pintar os meios fios e os troncos das arvores melhora o visual e causa bem estar, porem o lixo, dentro da lagoa que passou despercebido, faz muito mal ao meio ambiente e aos nosso olhos.
O mato que cobre os passeios e ruas abriga lixos que atraem ratos, baratas, gambás, moscas e outros insetos, impedindo ainda a circulação de pedestres.
O abandono do patrimônio público propicia espaço para hospedar colônias de ratos, baratas, escorpiões e moscas, que imigram para as residências mais próximas.
Palanque montado na pca. Dr. Lund para comemorar a Semana do Meio Ambiente, onde tradicionalmente era construída a barraca da Festa do Divino.